Ao longo do torneio, o CRB registrou seis lesões musculares, três de ligamento e uma de fratura, resultando em uma média de 0,22 contusão por jogo, já que além desta competição, desde a chegada da pandemia, o Galo entrou em campo 45 vezes, sendo 38 pelo Campeonato Brasileiro, quatro pelo Estadual e três pela Copa do Brasil.
Os números positivos são frutos de um excelente trabalho conjunto, que envolve médicos, fisioterapeutas e preparadores físicos, além da belíssima estrutura oferecida pelo Centro de Treinamento Ninho do Galo, em Barra de São Miguel.
Para o fisioterapeuta Bruno Almeida, a nova doença ocasionou inúmeros problemas para o setor médico, já que afetou diretamente a logística de viagem dos atletas, que já haviam, em sua grande parte, sofrido com a disputa do Campeonato Estadual, no qual, tiveram apenas 48 horas de descanso entre uma partida e outra, sendo que o mínimo recomendado é de três dias.
“Em um ano tão atípico, no qual, a ciência desconhecia os danos que o Covid-19 poderia ocasionar nos atletas, visto que o vírus afeta o ser humano como um todo, somado aos desgastes provocados pela alta intensidade dos jogos, inúmeras viagens e baixo período de descanso, posso afirmar com propriedade que durante a Série B, o índice de lesão no Clube de Regatas Brasil foi baixíssimo”, explicou Bruno.
Fonte: crb.esp.br
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