domingo, 2 de junho de 2013

Jorginho elogia poder de reação do Flamengo contra o Atletico.PR

O Flamengo não saiu vencedor contra o Atlético-PR, mas Jorginho viu com bons olhos o que sua equipe apresentou no segundo tempo. Em cinco minutos, o Mais Querido empatou um jogo que parecia perdido. Raça e bom futebol, por parte dos flamenguistas, não faltaram na parte final da partida, que terminou com o placar de 2 a 2.
 
 
"Tivemos muitos pontos positivos, principalmente no segundo tempo. Poder de reação grande, típico do Flamengo. Temos que jogar desta forma, com alegria, se ajudando, com raça e organização. Foi bom. As substituições feitas deram o resultado que nós queríamos. Foi um resultado extremamente positivo para nós, principalmente por causa da reação", disse o técnico Jorginho.

Quem também saiu satisfeito com o desempenho da equipe na etapa final foi Elias. "Nosso time foi bem melhor do que o deles no segundo tempo. Criamos muito, mas o goleiro fechou o gol, pegou tudo. Acabou que o resultado foi ruim, pois fomos melhores. Temos de fazer os gols", disse o volante.
 
Fonte: flamengo.com.br

Marcelo Moreno faz primeiro gol pelo Flamengo em empate com o Atlético.PR

O jogo parecia perdido, mas o Flamengo demonstrou raça e foi buscar o empate. Em jogo válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, o Mais Querido chegou a estar perdendo por 2 a 0 para o Atlético-PR, mas brigou muito e conseguiu empatar em 2 a 2 no placar, que acabou sendo o resultado final. A partida foi na Arena Joinville, em Santa Catarina.

O time entrou em campo com duas mudanças em relação às escalações anteriores. Paulinho e Carlos Eduardo começaram a partida nos lugares que eram de Rafinha e Renato Abreu, respectivamente. Apesar da boa movimentação dos dois, o Flamengo não atuou bem no primeiro tempo e foi para o intervalo perdendo por 1 a 0. Gol de Ederson.

"Tivemos dificuldades, não encaixamos as jogadas e pagamos por isso. Precisamos melhorar. Vamos ver o que o Jorginho vai falar para que a gente volte melhor e faça gols", disse o meia Gabriel após o fim da primeira etapa.

O Flamengo voltou para o segundo tempo com duas alterações. Rafinha entrou no lugar de Léo Moura, e Renato Abreu substituiu Carlos Eduardo. Com as mudanças, Paulinho foi deslocado para a lateral direita.

"Na realidade, não mantínhamos a posse de bola. Estávamos definindo tudo muito rápido. Joguei o Paulinho para a lateral porque ele já jogou nessa posição várias vezes e o Léo Moura cansou, o que é normal porque ele tem 34 anos", explicou Jorginho.

As mudanças de Jorginho surtiram efeito rapidamente. O Flamengo foi outro time no segundo tempo; muito mais incisivo e perigoso. Aos 32, o Mais Querido conseguiu fazer o primeiro com Marcelo Moreno, que cabeceou bem após cobrança de escanteio. Só três minutos depois, Renato Abreu balançou a rede e deixou tudo igual no placar: 2 a 2. A equipe rubro-negra carioca ainda pressionou na parte final do jogo, mas a partida terminou empatada.
Fonte: flamengo.com.br

Atlético-PR 2 x 2 Flamengo - Furacão abre vantagem, mas cochila no final

No duelo de clubes rubro-negros, o Atlético Paranaense voltou a mostrar as mesmas dificuldades do empate contra o Cruzeiro e apenas ficou na igualdade por 2 a 2 contra o Flamengo, neste sábado, na Arena Joinville, em Joinville (SC), pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, depois de abrir dois gols de vantagem. Os dois times seguem sem vencer - ambos com dois pontos até o momento.
 
Os gols atleticanos foram marcados pelo atacante Ederson, aos 32 minutos do primeiro tempo e aos 26 da etapa final. O time rubro-negro carioca empatou na sequência com os gols do centroavante boliviano Marcelo Moreno, aos 33, e do meia Renato Abreu, aos 35.


Furacão sai na frente, mas cochila
O Atlético iniciou a partida melhor e dominou as ações no meio de campo com Felipe. A pressão exercida sobre o time do Rio de Janeiro deu resultado aos 32 minutos com o gol de Ederson, que chutou na saída do goleiro Felipe. A equipe da casa continuou pressionando e dois minutos depois o mesmo Ederson desperdiçou uma grande chance, após chutar fraco.
 
Na segunda etapa, porém, o Flamengo mudou sua postura em campo. A troca do meia Felipe pelo atacante Douglas Coutinho mostrou-se ineficaz no Atlético e abriu espaços para os cariocas. Apesar disso, aos 26 minutos Ederson voltou a marcar com um voleio que surpreendeu o goleiro Felipe.
 
Aos 33 minutos, o Flamengo descontou com Marcelo Moreno após uma falha da zaga atleticana que deixou o atacante livre para marcar. O gol deixou o Atlético desorganizado e, aos 35, Renato Abreu empatou o jogo após uma cobrança de escanteio, em que completou uma cabeçada de Hernane para o fundo das redes.
 
O Flamengo ainda teve chance de virar o resultado, aos 46 minutos, novamente com Renato Abreu, que cobrou uma falta que explodiu no travessão.
 
Próximos jogos
Na terceira rodada do Brasileirão, o Atlético vai a Campinas enfrentar a Ponte Preta, na próxima quarta-feira, às 21 horas. Já o Flamengo, manda o jogo contra o Náutico no Orlando Scarpeli, em Florianópolis, às 22 horas.
 
Fonte: Futebolinterior.com.br

sábado, 1 de junho de 2013

Há 30 anos, Flamengo conquistava o tricampeonato brasileiro

Maracanã recebeu mais de 150 mil pessoas no dia 29 de maio de 1983. Público presente teve a honra de ver a primeira despedida de Zico do Flamengo.
 
No dia 29 de maio de 1983, o Flamengo foi ao gramado do Maracanã com o objetivo de ser campeão brasileiro pela terceira vez. A missão, porém, não era fácil, já que o Santos havia vencido a primeira partida, em São Paulo, por 2 a 1. Mas o Rubro-Negro não jogava sozinho; 155.253 pessoas pagaram para entrar no Maior do Mundo naquela tarde. A sinergia entre jogadores e torcedores foi incrível, a equipe liderada por Zico venceu por 3 a 0 e o Mais Querido ampliou sua hegemonia no Brasil.

"Aquele jogo foi muito especial pelo torcedor. Ao chegar no Maracanã, você já via na rua o pessoal com as bandeiras. Nós gostávamos de ver, antes da partida começar, como tava a geral. Do vestiário, já sentia aquela energia toda e pensávamos: "esse é o dia". Sabíamos que precisávamos fazer o resultado logo no início e entramos com tudo para definir o confronto", contou Adílio, que foi titular do Flamengo naquela final.

Aquele 29 de maio foi realmente "o dia". Com apenas 50 segundos de bola rolando, Zico abriu o placar. O que praticamente ninguém sabia, nem mesmo os jogadores do Flamengo, é que aquela partida era a despedida do Galinho. A diretoria rubro-negra já havia negociado o grande craque da equipe com a Udinese, da Itália, mas a negociação tinha que ser mantida em sigilo por questões contratuais.

"Demos a sorte porque, em poucos segundos, o Zico fez 1 a 0. E a gente tinha o sentimento que dava para fazer mais gols. Quando veio o 2 a 0, a torcida vibrou muito e foi incrível. O Santos era muito forte, mas o Carlos Alberto Torres (técnico do Flamengo na época) me deixou com mais liberdade e liberou o Zico também, botando o Helder na marcação. Isso foi fundamental para segurar nosso bom resultado", explicou Adílio.

O dois a zero veio com o lateral Leandro ainda no primeiro tempo. Adílio ainda não havia deixado sua marca, mas era um dos melhores em campo. Estava inspirado, tudo dava certo para ele e jogava com a raça característica de sempre. Tanta vontade merecia uma recompensa; e ela veio no finalzinho do segundo tempo. Foi ele quem fechou a vitória rubro-negra.

"Quando falo desse jogo, me emociono e fico arrepiado. No meu gol, o Robertinho pegou a bola e deu aquele tapa nela pro fundo. Aí pensei: "vou nessa". O Zico puxou dois zagueiros na primeira trave e eu entrei de peixinho. Agradeço até hoje ao Robertinho pelo cruzamento perfeito. Eu me joguei na bola e, depois que a bola entrou, não vi mais nada. Só queria comemorar, foi muita emoção. Primeiro coisa que fiz foi correr para a galera da geral".

A galera da geral, da cadeira e da arquibancada presenciou um dos momentos mais mágicos da história do Flamengo. O público presente é, até hoje, o recorde absoluto da história do Campeonato Brasileiro. Zico despediu-se com um título, o time fez uma das melhores apresentações da década de 80 e o Mais Querido, em quatro anos, conquistou seu quinto troféu de grande expressão.

Fonte: flamengo.com.br

Flamengo vence Uberlândia e é o novo campeão do NBB

Mais de 16 mil pessoas viram o Rubro-Negro conquistar o principal título do basquete brasileiro pela segunda vez.
 
A consagração de uma campanha perfeita veio na manhã deste sábado (01.06), na HSBC Arena. O Flamengo venceu o Uberlândia por 77 a 70 e conquistou o título do Novo Basquete Brasil pela segunda vez. O público de 16.634 viu a equipe que fez a melhor campanha na primeira fase levantar o troféu mais cobiçado do país.

Com uma enterrada espetacular do rubro-negro Marquinhos o jogo começou para o Flamengo. E não foi só o início que foi arrasador. O Mais Querido, que foi à quadra com Bruno Zanotti no lugar do lesionado Benite, fez um excelente primeiro quarto. A equipe chegou a abrir dez pontos de vantagem sobre o Uberlândia e terminou os primeiros dez minutos de jogo vencendo por 21 a 15.

Já o segundo quarto não foi tão bom para o Flamengo. O time não acertava chutes de três pontos e acabou deixando o adversário encostar no placar. A torcida fazia sua parte, cantando alto e incentivando, mas o jogo estava duro e nenhuma das equipes conseguia abrir uma boa vantagem no placar. Quando o cronômetro estourou, o Uberlândia vencia a partida por apenas um ponto de diferença: 34 a 33.

As primeiras bolas de três pontos do Flamengo só foram cair no terceiro quarto. Kojo, Olivinha, Bruno Zanotti e Duda Machado acertaram um arremesso de longa distância cada um. Esses chutes certeiros foram fundamentais para que o Rubro-Negro voltasse a ficar na frente no placar.

Como o Flamengo acabou o terceiro quarto na frente, 58 a 49, a equipe só administrou a vantagem no último período do jogo. Isso não significa, porém, que a parte final da partida tenha sido tranquila. O Uberlândia não se entregou em nenhum momento e valorizou muito a vitória rubro-negra. Aos gritos de "É campeão" da Nação, o cronômetro estourou e o Rubro-Negro conquistou o bicampeonato do NBB.

Após o fim do jogo contra o Uberlândia, os jogadores rubro-negros fizeram questão de exaltar a dedicação do grupo durante a disputa do Novo Basquete Brasil. Afinal, apenas talento não é necessário para que um grupo seja campeão. É preciso também muito trabalho, e isso não faltou ao time de basquete do Flamengo ao longo da última temporada.

"Sem dúvidas, este é um dos momentos mais marcantes da minha carreira. Trabalhamos muito ao longo da temporada. Ninguém trabalhou mais do que a gente. Estão todos de parabéns, principalmente a torcida, que nos apoiou sempre. Estou muito feliz e agora vou comemorar muito", disse Olivinha.

Benite foi um dos símbolos da disposição mostrada pelo grupo. Ele ficou de fora da decisão devido a uma lesão na coxa direita, mas se dedicou até o último momento para ter condições de jogo. Já com a medalha de ouro no peito, ele lembrou das dificuldades que o time teve que enfrentar.

"A determinação esteve presente desde o começo. Na pré-temporada e nos treinos, sempre resolvemos os problemas entre a gente. Toda essa determinação trouxe o título para coroar esse ano maravilhoso", falou o ala-armador.

Se Benite ficou de fora apenas da final, Marcelinho teve que acompanhar a temporada toda da arquibancada. O jogador se lesionou na primeira partida do campeonato e ainda não voltou a jogar.

"A emoção é diferente. É muito gratificante quando os companheiros me abraçam e dedicam o título a mim. Isso não tem preço. O time merecia muito. Todos têm a cara do Flamengo e se doaram muito. A gente merecia vencer", afirmou Marcelinho.
Fonte: flamengo.com.br
CADASTRE-SE